”A dor é sempre um experiência pessoal, que é influenciada em graus variáveis, por fatores biológicos, psicológicos e sociais”. E, o relato de uma pessoa sobre uma experiência de dor deve ser respeitado. IASP
A dor orofacial é toda dor relacionada aos tecidos moles e mineralizados (pele, vasos sanguíneos, ossos, dentes, glândulas, músculos, fáscia, nervos) da cavidade oral e da face. A dor orofacial inclui a DTM (disfunção temporomandibular, cefaleia e neuralgias) e pode ter repercussão na cervical.
A dor pode ser localizada ou referida (distante do local avaliado). Geralmente, na dor orofacial há fatores psicossomáticos envolvidos.
A dor quando não é tratada pode cronificar, ou seja se tornar uma dor crônica e levar o paciente ao ciclo da dor crônica, caracterizado por: ansiedade/depressão → pela ausência de solução → que gera angústia → mais dor → que implica em limitação laboral (trabalho) e nas atividades de vida diária → e leva ao isolamento social.
O diagnóstico e tratamento muitas vezes requer a atuação de uma equipe multidisciplinar composta por dentista, neurologista, psiquiatra, psicólogo, FISIOTERAPEUTA, nutricionista e fonoadiólogo.
A dor orofacial tem tratamento.
O tratamento fisioterapêutico tem por objetivo diminuir a dor, promover o relaxamento muscular e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Fonte: IASP e aula da Prof. Dra. @fisio_anacarolina.valente fisio_anacarolina.valente
Dra. Débora Fogaça
Fisioterapia Bucomaxilofacial
@fisioterapiabuco
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